Papai Noel Chegou: Volume 1 (2006)

Papai Noel Chegou: Volume 1 é um presente de natal do site Urbaneque, que disponibilizou para download gratuito este com EP com 6 faixas de temas natalinos interpretados pela fina flor da cena indie brasilileira: Los Pirata, Rockassetes, Banzé, Ecos Falsos, Johnny Suxxx & The Fucking Boys e Sebastião Estiva.

1. Los Pirata ~ Buenas Fiestas
2. Rockassetes ~ Merry Christmas (Ramones)
3. Banzé ~ Tão Bom Que Foi o Natal
4. Ecos Falsos ~ Quem Matou Papai Noel?
5. Johnny Suxxx and The Fucking Boys ~ Punk Rock Xmas
6. Sebastião Estiva ~ Feliz Natal Obina, Finatti e Joelma

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Wado: 3 Vídeos + 3 Álbuns


Wado e Realismo Fantástico: Tormenta


Wado e Realismo Fantástico: Teta


Wado e Realismo Fantástico: Melhor

Wado é catarinense de nascimento e alagoano de coração, iniciou sua carreira solo em 2000, quando desligou-se da banda Santo Samba para gravar seu primeiro disco.

Ao lado de Alvinho Cabral, parceiro em grande parte de suas composições, Wado lançou em 2001 o disco “O Manifesto da Arte Periférica”, pelo selo Dubas do compositor Ronaldo Bastos. Com timbres ousados e letras marcantes, o disco foi muito bem recebido pela crítica especializada e rendeu ao compositor e sua banda muitos elogios.

Em 2002, Wado troca o selo Dubas pelo Outros Discos e lança o seu segundo trabalho, intitulado “Cinema Auditivo”. Mais singelo e melodioso que o primeiro disco, “Cinema Auditivo” não só rendeu intensos elogios da crítica especializada como também uma memorável apresentação no Tim Festival daquele mesmo ano, oportunidade em que se apresentou ao lado de bandas consagradas como Los Hermanos e Lambchop, dentre outras.

A partir de então, a banda de Wado começa a participar cada vez mais do processo criativo. A apresentação no Goiânia Noise Festival de 2003 como uma das principais atrações define a formação atual da banda, com Thiago Nistal na bateria e Sérgio Soffiatti no baixo.

Com uma estrutura maior do que nos discos anteriores, em 2004 Wado intitula sua banda “Realismo Fantástico” e grava o que para muitos é o seu melhor trabalho: “A Farsa do Samba Nublado”. Na mesma época do lançamento do disco surge a grande oportunidade de excursionar pelo Sul e Sudeste do Brasil, como parte do Projeto Pixinguinha, ao lado de artistas consagrados como Rita Ribeiro e Carlos Malta.

“Wado e Realismo Fantástico” se apresentaram na versão internacional do mesmo Projeto Pixinguinha em Paris, durante as comemorações do ano do Brasil na França.

A apresentação de músicas novas, que deverão integrar o quarto disco a ser lançado em 2006, e a releitura e rearranjo das suas melhores canções compõe o novo show, mostrado recentemente no Rio de Janeiro, São Paulo e Maceió.

A banda foi selecionada para participar do projeto Copa da Cultura/Música do Brasil, onde se apresentará durante a Popkomm 2006, Feira de Música Internacional que será realizada em Berlim – Alemanha.
(*Release)

Download dos 3 álbuns nos sites do Wado e TramaVirtual
Veja os vídeos no YouTube
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Próximos Shows:
21/12/06, 22hs, – Tequila Café, Aracaju/SE –
22/12/06, 20hs – Teatro Deodoro, Maceió/AL – Prêmio Alagoas em Cena (ENTRADA FRANCA)
23/12/06, 22hs – Orákulo, Maceió/AL – (Entrada: R$ 10,00)

Sexo Explícito - Combustível Para O Fogo (1989)

Sexo Explícito foi uma grande banda de rock no underground dos anos 80, participam dela, John (guitarra, Pato Fú) e Rubinho Troll (voz) um grande letrista daquela geração de Minas Gerais. Gravaram dois excelentes LPs pela Eldorado, Combústível Para O Fogo e O Disco dos Mistérios, a banda encerrou suas atividades em 1990 ou por aí.

Combustível Para O Fogo (1989)
1. A obra
2. Viva o futuro
3. Faca
4. É fácil (O triunfo da verdade)
5. Todo mundo tem problema
6. Supercorda
7. Cuidado com nixon
8. Tarde ensolarada
9. Caso você não me convença, eu continuo achando que você pensa
10. Bonanza exorcista

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Somos Robôs: Tributo ao Kraftwerk (2006)

Somos Robôs: Tributo ao Kraftwerk é uma homenagem à banda alemã que formatou definitivamente o que conhecemos hoje como música eletrônica, organizada pelo site Urbanaque. São 14 faixas coverizadas por 14 artistas das mais diferentes vertentes do rock e da música eletrônica de diferentes estados brasileiros, que prestam seus tributos em versões inéditas, e declaram, para surpresa de muitos, a importância e a influência do Kraftwerk em suas músicas. Versões surpreendentes que vão da surf music, passam pelo funk carioca, electro rock, e até flertam com trilha sonora para filmes de Bollywwod...

Somos Robôs: Tributo ao Kraftwerk (2006)

1. I.O.N. – The Robots
2. Lucy and The Popsonics – Showroom Dummies
3. Goldenshower – Mehn Maashyn (aka The Man Machine) [Bollywood Version]
4. Porno Chic – Sex Object
5. Ambervisions – Pocket Calculator
6. Dietrich - Numbers
7. Daniel Belleza & Os Corações em Fúria (com Rock Rocket) – Trans-Pompéia Express
8. George Belasco & O Cão Andaluz - Metropolis / Neon Lights
9. Revoltz - Autobah
10. Gerador Zero – The Man Machine
11. Trilöbit - Athërwellen (Airwaves)
12. Astronauta Pingüim - Komtenmelodie
13. Pipodélica - Ohm Sweet Ohm
14. Nervoso – Radioactivity (Holocausto mix)

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TMD - Single 2001

TMD vem de Maceió e já lançou, via Lisa Records, ao menos um álbum clássico, "Transmissão Movimento Desintegração", álbum muito elogiado pela crítica mas, infelizmente, ouvido por poucos, d'onde saíram as três canções deste single virtual, o segundo da Música Social Records. A banda, na época, formada por Waldir, Marcelo e Carlos era um power trio que liqüidificava o melhor do pós-punk, BRock e 90's como poucos conseguiram, os três compunham separadamente e com muita qualidade. Há tempos, Waldir deixou a banda para formar o Nafta. Carlos e Marcelo seguiram agregando Roberto e outros. Hoje, a banda faz um som mais trabalhado e de igual valor. Mas esse single, é da melhor fase da banda e para quem não conhece, prepare-se para mais uma grata surpresa na urgência de 'Às Vezes Estamos Felizes', na hipinose de 'Quando' e no lirismo de 'Primeiro de Maio'.

TMD - Single 2001
1. Às Vezes Estamos Felizes
2. Quando
3. Primeiro de Maio

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Smack - Noite E Dia (1986)

Smack foi uma banda underground paulistana dos anos 80, que tinha em sua formação um verdadeiro dreamtime: Pamps, (voz e guitarra), Sandra Coutinho (baixo), Edgar Scandurra (guitarra) e Thomas Pappon (bateria). Faziam um dos melhores sons do underground brasileiro... Pós-punk, mod e pop eram alguns dos ingredientes usados. Lançaram dois LPs pela Baratos Afins, Ao Vivo No Mosh de 1985, e Noite E Dia de 1986, hoje disponíveis em um único CD.

Noite E Dia (1986)
1. Abertura
2. Pequena Dissonância
3. Não Enlouqueça
4. Cavalos
5. Rádio Smack
6. Sete Nomes
7. Desafinado
8. Just Reality
9. Noite E Dia

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Smack - Ao Vivo No Mosh (1985)

Smack foi uma banda underground paulistana dos anos 80, que tinha em sua formação um verdadeiro dreamtime: Pamps, (voz e guitarra), Sandra Coutinho (baixo), Edgar Scandurra (guitarra) e Thomas Pappon (bateria). Faziam um dos melhores sons do underground brasileiro... Pós-punk, mod e pop eram alguns dos ingredientes usados. Lançaram dois LPs pela Baratos Afins, Ao Vivo No Mosh de 1985, e Noite E Dia de 1986, hoje disponíveis em um único CD.

Ao Vivo No Mosh (1985)
1. Fora Daqui
2. Fora Daqui II
3. Onde Li
4. Clone
5. Desespero Juvenil
6. N. 4
7. 16 Horas e Pouco
8. Limite Eternidade
9. Faça Umas Compras
10. Chance De Fuga
11. Mediocridade Afinal

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La Pupuña - EP Demo (2005)

La Pupuña é de Belém do Pará e faz uma divertida mistura de rock e guitarrada paraense, além de merengue, surf music, brega e muitos outros elementos. Conheci o som da banda através do Marcelo Camelo e do Rodrigo Amarante, antes de um show do Los Hermanos, os dois pediram para tocar este CD demo e após o show eu perguntei sobre a banda e eles se derramaram em elogios. (Heber Welby)

1. La Pupuña
2. Psica da Velha Chica
3. São Domingos do Surf
4. Só a Galera
5. Guitarrada Nipocaribeña
6. O Mestre na Escócia
7. Quadrilha Maluca (ou da fumaça)

Release
Numa época em que a cidade de Belém fervilha com o surgimento de dezenas de bandas autorais, em que as atenções finalmente estão se voltando para o norte e em que o estilo da guitarrada tem se consolidado cada vez mais forte no mercado fonográfico brasileiro, uma banda formada por estudantes do curso de Licenciatura em Música da Universidade do Estado do Pará entrou com os dois pés no peito dessa cena independente local e mostrou que quem não tem preconceito, que tem a cabeça aberta e uma musicalidade plural, é quem se torna a bola da vez.
Misturando uma série de elementos como o rock, merengue, surf music, brega e, é claro, a guitarrada paraense, o grupo formado por Adriano Sousa (bateria), Marcio Goés (baixo), Diego Muralha (guitarra), Luiz Félix (guitarra e percussão), Rodolfo Santana (teclado) e Ytanaã Figueiredo (voz e percussão) surgiu no momento mais oportuno que uma banda com essas influências poderia aparecer. Exatamente no ponto em que o deslumbramento com os tiozões do Mestres da Guitarrada veio à tona, quando o Brasil passou a conhecer o trabalho de Aldo Sena, Curica e Mestre Vieira, que, amplificando suas guitarras em linha direta no som, sem o auxilio de pedais, amplificadores caríssimos e guitarras com timbres específicos, conseguiram colocar os ouvidos mais atentos perto da caixa de som e fazer o pezinho bater no ritmo irresistível para uma dança.
Movidos por esse espírito, os estudantes de música partiram para um projeto de pesquisa chamado Guitarrada – a música instrumental com sotaque paraense, que tinha como base justamente o trabalho do trio de senhores. Depois disso, foi só a tentativa de adicionar ao seu som as influências que trazem Dick Dale, The Clash, Pink Floyd, Buena Vista Social Club etc. Aí, depois de tudo isso você ainda pergunta: “é rock?”. Não exatamente. Mas e daí, você é xiita o bastante para não escutar?
Sua estréia foi nos palcos do Rec Beat, em Recife, onde a banda mostrou pela primeira vez, ao vivo, o seu som para cerca de cinco mil pessoas. Um começo nada usual para uma moçada que surgiu sem a menor pretensão de virar banda. Hoje em dia, o La Pupuña é hype em Belém, eles tocam quase todos os dias da semana em diversos bares da cidade. Tem sido assim desde que Belém descobriu essa fusão inteligente e experimental que coloca os pupuñeros rodeados de mulheres dançando num clima de sensualidade que faria Rick Martin morrer de inveja.
Além do Rec Beat, a banda também se apresentou no Porto Musical no Recife e carnaval 2006 de Olinda; na 4ª Bienal de Arte e Cultura da UNE, Projeto Eletroacústico do Auditório Ibirapuera, SESC Pompéia e Terruá Pará, em São Paulo; Feira da Música Independente (Foyer do Teatro Nacional), Senhor Festival (Sala Cássia Eller), Super Noites Senhor F (Gate’s Pub), Arena e Criolina (Bar do Calaf), em Brasília; Rio Scenarium no Rio de Janeiro; Festival Cultura de Verão, em Algodoal; Duas vezes na “Farra na Casa Alheia” (Buono Amici’s), no Teatro Dragão do Mar e no Aniversário do Kukukaya, em Fortaleza; 6º Primeiro Campeonato Mineiro de Surf (Lapa Multishow) em Belo Horizonte; Miss Modular em Salvador; 11º Goiânia Noise (Teatro Martim Cererê) em Goiânia; Festival Calango em Cuiabá e Festival “Se Rasgum no Rock” em Belém.
Um currículo invejável que parece de uma banda veterana. Que nada. O La Pupuña conseguiu essa façanha toda desde novembro de 2004. Em um ano de vida, o grupo já arrancou elogios de produtores como Carlos Eduardo Miranda, Kassin, Pena Smith, e de artistas como Los Hermanos, Wander Wildner, Otto e Mombojó, que também viraram fãs.
E imagina que esse é apenas o primeiro ano do La Pupuña. Em seus shows, o guitarrista Félix costuma dedicar uma canção à deusa do cinema pornô Asia Carrera. Ele diz que até já escreveu uma canção para ela e que mandará as partituras para que a atriz toque no piano. Com toda essa ajuda do destino aliada ao talento de cada integrante da banda, alguém duvida que eles possam ganhar uma fã desse porte? Pelo menos, na rota do contágio feminino eles já estão.
(Texto: Marcelo Damaso)

Vídeo: La Pupuña e a cena de Belém.
Site: http://www.lapupuna.com/

Superguidis - Superguidis (2006)

Superguidis é uma das melhores bandas brasileiras da cena indie, esses gaúchos são fãs de Guided By Voices e Pavement, fizeram, na opnião de muita gente que entende do traçado, um dos melhores álbuns de 2006. O ótimo álbum Superguidis (2006), lançado pelo selo Senhor F Discos, está agora, ao alcance de todos. (HW)

Release do CD Superguidis (* por Leonardo Felipe)
Janeiro de 2006, verão escaldante em Porto Alegre. Show dos Superguidis num buraco confirmadíssimo da ceninha under. Lá fora uns trinta e tantos graus. Dentro, além do providencial ar-condicionado, uma centena de moleques (eu incluso, já que molecagem é nada mais que um estado de espírito) pulando e cantando junto as músicas dos caras. Ao meu lado uma menina especialmente empolgada. Cantarolamos o refrão de 'O Véio Máximo'. Entre uma canção e outra, ela me conta que acompanha a carreira dos Guidis desde o primeiro show, há quatro anos, em Guaíba, cidade separada de Porto Alegre por uma ponte.
Naquele tempo eles chamavam Dissidentes e tocavam Pearl Jam. O Andrio tinha um cabelão e usava chapéu.
Explica também que a mudança que se operou no som (e visual) dos guris foi culpa do Guided by Voices Ufa! Respiro aliviado. Hoje os Superguidis já encontraram sua voz própria na fervilhante cena independente brasileira, voz que, aliás, a mim diz muito mais que a dos modelos que eles um dia tentaram emular. Testemunha da produção musical sulista há tempos, tenho visto (e ouvido) centenas de bandas, mas poucas, muito poucas, me impressionaram tanto quanto os Superguidis.
Mesmo vivendo e tocando no estado mais meridional do país, a banda dificilmente poderia ser carimbada com o estereótipo de rock gaúcho. O som inteligente e despretensioso pouco tem a ver com os clichês que recendem ao bolor dos terninhos de brechô (em pleno verão escaldante!) tão caros à estética passé do gênero. Sem renegar a tradição pop sessentista – a das canções de amor que de repente fazem sentido, como nos versos espertos de 'O Banana' – os Guidis bebem em fontes que brotam dos Pixies pra cá, principalmente nos anos 90, próxima década a ser revisitada segundo o manual de novas tendências, coisa para a qual eles estão se lixando, diga-se de passagem.
Além de musicalmente instigantes e com um inegável apelo pop, os guris tem um senso poético do cacete, graças à verve dos guitarristas e compositores Andrio e Lucas. O discurso está ligado a uma visão melancólica de mundo – aliás outro troço bem up-to-date, vide aí fenômenos como emo e Los Hermanos. Porém, contrário à teatralidade cafona do primeiro e à afetação caymminiana dos segundos, o registro dos Superguidis é direto, urbano, coloquial, contemporâneo, mais atento ao mundo que ao umbigo e sempre com aquele olhar juvenil de quem está descobrindo as coisas, mistura de solidão e esperança, ingenuidade e sabedoria, tristeza e paixão.
Se o enfoque das canções é jovem, elas mesmas são feitas com a maturidade de quem já sabe o que faz. Destaque pro humor singelo e acinzentado dos versos de abertura de 'O Tranquêra': "Não quero passar meus melhores anos esperando que eles cheguem". Ou pro realismo pós-romântico e pé no chão do "Sem dinheiro é foda à beça, você e eu"" , em "Discos Arranhados". E têm ainda aquelas brincadeiras sem vergonha com a língua mãe, como nas bem sacadas 'Malevolosidade' e 'Piercintagem', neologismos que não precisam de explicação, falam por si.
O CD de estréia dos Superguidis – lançado através de uma parceira com o selo Senhor F Discos, capitaneado pelo jornalista Fernando Rosa, peça fundamental na engrenagem do rock independente brasileiro, e por Philippe Seabra (Plebe Rude) – é um registro sincero deste trabalho. Captado num estúdio de garagem em Guaíba, o álbum é como o som da banda: simples, direto, sensível mas sem frescuras. 12 canções em pouco mais de 35 minutos de duração. Como nos grandes discos.
(* Leonardo Felipe é produtor e apresentador do programa Radar, na TVE-RS)


Superguidis - Superguidis (2006)
1. O Raio que o Parta
2. Malevolosidade
3. O Tranquêra
4. Discos Arranhados
5. O Véio Máximo
6. O Banana
7. O Manual de Instruções
8. Bolo de Casamento
9. Spiral Arco-Íris
10. Piercintagem
11. As Coisas que Crescem na Minha Mão
12. O Coraçãozinho
[ Capa & Encarte ]

Site: superguidis.com.br

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Stonegarden - Single 2001

Stonegarden foi (vamos torcer que volte!) uma banda alagoana que misturava sons brasileiros com o tecnopop inglês da década de 80, muito antes disso virar moda e sinônimo de modernidade. Tanto que foi a primeira banda independente brasileira a ser transmitida via satélite para todo o Brasil, através do programa do José Roberto Marh, o Novas Tendências da Rádio Cidade, em 1993.
Naquela época, a banda era formada por seu líder Eduardo Calado (voz, guitarra, baixo, programações), Eduardo Pompeu (guitarra, baixo, programações) e Israel (teclados, programações). Gravou uma fita demo de muito sucesso, que foi veinculada em um programa especial do Novas Tendências, só com a banda. Por problemas internos a banda encerrou as atividades quando estava prestes a decolar.
Sua segunda vinda se deu em 2000, desta vez, só Eduardo Calado com a ajuda do amigo e produtor Almir Medeiros, produziram muito bem o álbum "Second Come", que foi lançado em 2001 de forma independente, este álbum recebeu ótimas críticas da imprensa brasileira e foi muito bem citado na revista inglesa NME.
É deste álbum que foi retirado esse single virtual, lançado agora pela Música Social Records.

Stonegarden - Single 2001
1. Last Song
2. Don't Look Back
3. Bullets
[ Download pelo Turboupload ]

* Em breve, também aqui, o álbum "Seconde Come" de 2001, e a demo "Stonegarden" de 1993, primeira fase da banda.

Comunidade do Stonegarden no Orkut

Violeta de Outono - The Early Years (1988)

Violeta De Outono foi formado em 1985 pelos ex-integrantes do Zero, Fabio Golfetti, guitarra/vocal (que também integra o Invisible Opera Co of Tibet) e Claudio Souza, bateria, juntamente com Angelo Pastorello, baixo.
Este album foi gravado em 1988, logo após seu álbum mais conhecido que saiu pela BMG, porém nunca foi lançado oficialmente.
The Early Years é um registro definitivo das influências que marcaram o desenvolvimento da banda sendo lançado apenas na Inglaterra. Inclui 4 covers clássicos da era psicodélica mais uma faixa bonus (Echoes / No Quarter) gravada ao vivo durante ensaios.

The Early Years (1988)
1. Citadel (Rolling Stones)
2. Interstellar Overdrive (Pink Floyd)
3. Blues For Findlay (Gong)
4. Within You Without You (Beatles)
5. Echoes (Pink Floyd) [bonus track]
6. No Quarter (Led Zeppelin) [bonus track]

[ Download pelo Rapidshare ]

Crédito: Allan
Site: www.violetadeoutono.com.br
Apoie a música independente, compre CDs do Violeta de Outono na Voiceprint ou busque em BuscaPé, Amazon, Insound.

Aborto Elétrico - Æ Ao Vivo na UnB (1978)

Æ ou Aborto Elétrico (como todos conhecem) ao vivo na UnB, em Brasília DF, em 1978 - provavelmente (no máximo 79 ou 80). Claro que a gravação é lo-fi mas, as canções estão gravadas nas páginas da história recente de nosso país, literalmente. A primeira banda de Renato Russo já cunhava clássicos no rock brasileiro como "Fátima", "Veraneio Vascaína", "Conexão Amazônica" e "Que País É Este", posteriormente gravadas pela Legião Urbana de Renato e pelo Capital Inicial de e Flávio Lemos que também faziam parte do seminal Aborto Elétrico - primeira banda punk-rock do Brasil.

Aborto Elétrico - Ao Vivo na UnB
1. Fátima
2. Construção Civil
3. Ficção Científica
4. Veraneio Vascaína
5. Conexão Amazônica
6. Que Pais É Este
7. Love Song For One
8. Tédio

[ Download pelo Rapidshare ]

Site de fã: Æ
Informações e compras: Æ ou Legião Urbana

Hojerizah - Ao Vivo 2000

Gerações se sucedem no rock brasileiro e algo fica sempre para trás. No caso do Hojerizah, o que não tem mais paralelo hoje é o cuidado que eles dispensavam à execução e aos arranjos (Flávio Murrah não fazia questão de esconder seus dotes instrumentais) e, principalmente com as letras e concepção dos discos. A capa de Hojerizah, muitos hão de lembrar, trazia uma recriação da cena do clássico surrealista do cinema, Um cão andaluz, de Luis Buñuel, em que uma navalha corta um olho.
"Naquela época todo mundo lia muito, haviam todos aqueles lançamentos da Brasiliense", conta Marcelo Larrosa. Mesmo correndo o risco de serem chamados de intelectualóides e herméticos, Murrah não hesita em fundir sua leitura com a temática desencantada do pós-punk nas letras do Hojerizah.
"A gente não tinha referência de nada do que estava sendo feito no rock. O Hojerizah chegava no Western (bar carioca onde os Paralamas do Sucesso estrearam) falando de bebida, depressão e sexo", conta Murrah.
Mesmo com versos do tipo "Bom dia, boa tarde/ Goodnight, quero dar um tapa?/ De topete, cara/ Vi Nova Iorque internada", "Pros que estão em casa" não fez feio nas rádios em 1987. Outras do primeiro disco, com dedilhados de guitarra smithianos e letras nada fáceis como "Tempestade em Viena" e "Roma", não tiveram tanta sorte.
"A gente tinha dificuldade de apresentar nosso trabalho, hoje seria mais fácil", acredita Murrah. Menos sorte ainda tiveram "Fogo" e "A lei", do álbum Pele, que ganharam execução apenas em rádios alternativas como a Fluminense FM.
(*Sílvio Essinger para o JORNAL DO BRASIL em Fevereiro de 1999)

Hojerizah Ao Vivo 2000
1. Gritos
2. Avenidas
3. A Lei
4. Roma
5. Dentes da Frente
6. Tempestade em Viena
7. Te procurar [?]
8. Senhora Feliz
9. Setembro
10. Que Horror
11. Pros Que Estão em Casa
12. Sol
13. Águas [?]
14. [encore]
15. Pros Que Estão em Casa [biz]

[ Download pelo Megaupload ]

Créditos: Lágrima Psicodelica

Maria Angélica Não Mora Mais Aqui - Discografia


Maria Angélica Não Mora Mais Aqui foi uma banda paulistana formada no fim dos anos 80, formada inicialmente por Fernando Naporano (voz), Victor Leite (bateria), Lu Stopa (baixo) Victor Bock (guitarra) e Carlos Nishimya (guitarra). A banda fez relativo sucesso na cena underground.

Outsider (LP - Vinil Urbano - 1988)
Lado A
Hotel Hearts
Purple Thing
Another Life
I Don't Mind
Lado B
Shyness
Holy Mind
Dog's Life
Shame of Love
Absinto-me Só

Full Moon Depression (EP - Vinil Urbano - 1991)
Lado A
Full Moon Depression
Forbidden Basements
Lado B
Maria Angélica (Doesn't Live Here Anymore)
A Song Is Born

Stroboscopic Cherries (LP - Vinil Urbano - 1991)
Lado A
Viridiana
Solence In Tears
An Affair To Forget
Full Moon Depression
Lado B
Stepmotherly
Virgin Snow
A Flush To The Flash
Crimson Head

Créditos: Fernando
Site: http://sti.br.inter.net/omi/mariaangelica.htm

*Obs.: Se alguém conseguir o Stroboscopic Cherries, nos envie o link, por favor.

Walter Franco: Discografia

Quando Walter Franco apareceu, de "Cabeça" na música popular brasileira, quase não tinha antecedentes. Nem os protagonistas da Tropicália tinham ido tão longe. Era música concreta "in concreto". Foi no Festival da Globo de 1972. E sua bravura mobilizou a intervenção de gente como Décio Pignatari, Rogério Duprat e Julio Medaglia, integrantes do júri que foi destituído pela direção -- porque ousou indicar o nome de Walter como vencedor do Festival. "Cabeça" e "Me Deixe Mudo" -- a explosão da letra em estilhaços de poesia e a sua implosão nos ecos do silêncio -- composições que, como eu disse em meu "Balanço", racharam a cabeça da música popular, estão no primeiro LP de Walter o disco branco "Ou Não", gravado em fins de 1972 e editado no ano seguinte. De bate-pronto, Caetano respondia com "Araçá Azul",a sua aventura radical, e essa foi talvez a mais bela conversa de guerrilhas jamais travada no âmbito da nossa música popular de invenção bombas cruzadas de bahia e sampa, poema e samba. "Revolver" (1975) continuou a antitradição de "Ou Não" com as explosões/implosões dos seus mantras, do primal "feito gente" ao quase mudo "e(ter)na(mente)". Walter seguiu adiante com "Respire Fundo" (1978), "Vela Aberta" (1980) e "Walter Franco" (1982). Mas, minado pela mediocridade da mídia, seu caminhar se fez mais secreto. Seus novos riscos quase não foram vistos pelo público. Um dia ele escreveu o poema certo: "o ab(surdo) não h(ouve)". Oucám Walter Franco.
(* Texto de Augusto de Campos, escrito em 2000)

Em 2000, foi realizado o belo documentário "Walter Franco Muito Tudo" de Bel Bechara e Sandro Serpa, que ganhou diversos festivais. Com depoimentos do poeta Augusto de Campos, Rogério Duprat, Júlio Medaglia, Jorge Mautner, Nelson Jacobina, Jards Macalé, Lívio Tragtenberg, Leila Pinheiro e Itamar Assumpção.
Depois de duas décadas de reclusão, ele lança em 2001, o CD "Tutano", com várias parcerias, como a de Arnaldo Antunes em "Nasça".

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Rumores (Finis Africæ, Escola de Escândalos, Elite Sofisticada, Detrito Federal) (1985)

Está fazendo 21 anos que saiu um dos maiores clássicos do rock brasileiro, a coletânea Rumores, com quatro importantes bandas de Brasília dos anos 80's. Finis Africæ, Escola de Escândalos, Elite Sofisticada e Detrito Federal, ficaram um tanto ofuscados pelas luzes de outras bandas da cidade que estouraram em todo Brasil - Legião Urbana, Capital Inicial e Plebe Rude - mas, isso não tira o imenso valor dessas bandas e desse álbum seminal, que foi a estréia fonográfica delas. Rumores tem oito músicas, duas de cada banda e foi imensamente elogiada na época de seu lançamento, o jornalista Alex Antunes saudou Rumores como “a primeira coletânea honesta dos últimos tempos”, em resenha feita para a revista Bizz, de novembro de 85. Com apenas 25 minutos e 50 segundos, o disco ajudou a expor a cena musical brasiliense, desviando ainda mais a atenção da mídia para fora do eixo Rio-São Paulo.

Rumores (1985)
Lado A
1. Complexos - Escola de Escândalos
2. Van Gogh - Finis Africae
3. Fuga - Elite Sofisticada
4. Desempregado - Detrito Federal
Lado B
1. Ética - Finis Africae
2. Luzes - Escola de Escândalos
3. Fim de Semana - Detrito Federal
4. Sozinho - Elite Sofisticada

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Crédito: Ingrid Guidy
Reportagem original: Rumores (por Ian Russel)
Sites: Finis Africæ / Escola de Escândalos / Detrito Federal / Elite Sofisticada

Finis Africæ - EP (1986)

Grupo de rock brasiliense formado em 1984 por Rodrigo (voz, logo substituído por Eduardo), José "Zezinho" Flores (guitarra), Neto Pavanelli (baixo) e Ronaldo Pereira (bateria), diferenciavam-se das outras bandas da capital na época por um som mais suingado e dançante. Em 85 participaram de um "pau de sebo" da gravadora Sebo do Disco chamado "Rumores" com as músicas "Ética" e "Van Gogh". Foram a banda de maior sucesso na coletânea, e como prêmio gravaram pelo mesmo selo o mini LP "Finis Africae". Em seguida mudaram-se para o Rio de Janeiro e desfrutaram o êxito de "Armadilha", que possibilitou a gravação de um LP pela EMI "(Finis Africae", de 1987). Novas gravações de "Armadilha", "Máquinas" e "Mentiras", além das novas "Ask the Dust" e "Deus Ateu" conseguiram alguma repercussão nas rádios. Em 89, Neto e Zezinho saíram da banda, dando lugar a Roberto Medeiros (baixo), Mc Gregor (guitarra e teclados) e César Nine (guitarra). Mas em 90 o grupo se desfez, voltando a se reunir apenas em 98, para shows no Rio e Brasília.
(*Texto extraído no cliquemusic)

Finis Africæ EP (1986)
1. Armadilha
2. A queda
3. Máquinas do prazer
4. Mentiras
5. Atrás das grades
6. Pretérito

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Créditos: Ingrid Guidy
Site: Finis Africæ Site

Cadão Volpato - Tudo Que Eu Quero Dizer Tem Que Ser No Ouvido (2004)

"Tudo que eu quero dizer tem que ser no ouvido" é o primeiro CD solo de Cadão Volpato, composto, tocado e cantado integralmente por ele. As fontes de inspiração foram as mais diversas. Por exemplo: os arranjos de violão e guitarra de Chelsea Girl (1966), de Nico, a cantora do Velvet Underground; uma frase do cineasta Jacques Tati (Meus filmes não fazem minha mulher rir), uma história de amor e um quadro, Buscando o impossível, do surrealista René Magritte; Pois é, pra quê?, música do esquecido Sidney Miller; um verso de canção infantil alemã citada na coluna de esportes de José Geraldo Couto. Tudo que eu quero dizer tem que ser no ouvido segue a máxima punk do faça-você-mesmo. É música íntima, mais que intimista, simples e desossada, tocada na base do banquinho e guitarrão. Tudo que eu quero dizer tem que ser no ouvido é o esperado disco solo do vocalista do Fellini, onde ele toca todos os instrumentos.

Tudo Que Eu Quero Dizer Tem Que Ser No Ouvido (2004)
1. Tudo Que Ele Faz Não Faz Ela Rir
2. Até Amanhã
3. Carrossel
4. Ela e Os Beatles
5. O Espinho
6. O Impossível
7. Aurora do Samba
8. Pedindo Amor
9. Pensamentos São Livres
10. Hino da Minha Bandeira

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Cabine C - Fósforos de Oxford (1986)

Cabine C foi formada por Ciro Pessoa e só gravou um único e inesquecível LP chamado “Fósforos de Oxford”, com 11 faixas produzidas pelo selo RPM que foi lançado em 1986. Ciro Pessoa fez parte da primeira formação dos Titãs e também foi a sair da banda.


Fósforos de Oxford (1986)
1. Pânico e Solidão (C. Pessoa)
2. Lapso de Tempo (C. Pessoa e W. Forghieri)
3. Anos (C. Pessoa)
4. Jardim das Gueixas (C. Pessoa)
5. A queda do Solar de Usher (C. Pessoa)
6. Lágrimas (C. Pessoa)
7. Opus 2 (C. Pessoa e Anna Ruth)
8. Tão perto (C. Pessoa)
9. Soldadas (C. Pessoa e W. Forghieri)
10. Neste Deserto (C. Pessoa)
11. Fósforos de Oxford (C. Pessoa e Anna Ruth)

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Crédito: (desconhecido)

Mercenárias - Cadê as Armas? (1986)

Mercenárias foi um grupo de rock formado por Rosália Munhoz (voz), Ana Machado (guitarra), Sandra Dee (baixo) e Lou (bateria) na cidade de São Paulo em 1984. Na primeira formação contava com o guitarrista Edgard Scandurra, tocando bateria, que deixou o grupo no ano seguinte para dedicar-se exclusivamente ao IRA!. Sandra Dee também havia participado de outras bandas paulistanas, como o Voluntários da Pátria e o Smack, esta última em companhia de Scandurra. Seguindo a linha que se convencionou chamar de "pós-punk", lançou, em 1986, um disco denominado ¨Cadê as Armas?¨, pelo selo paulista Baratos Afins (gravado em 45 rpm!!), que considero, até hoje, um dos melhores discos do rock nacional. Então vamos disponibilizar um link, para que vocês conheçam este excelente trabalho das Mercenárias.

Cadê as Armas? (1986)
1. Me perco nesse tempo
2. Polícia
3. Imagem
4. Inimigo
5. Pânico
6. Amor inimigo
7. Loucos sentimentos
8. Labirintos
9. Além acima
10. Santa Igreja

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Crédito: Discografias MP3

Patife Band - EP (1986)


Patife Band foi um grupo formado por Paulo Barnabé (voz), André Fonseca (guitarra e voz), Sidney Giovenazzi (baixo e voz) e Cidão Trindade (bateria) na cidade de São Paulo em 1983. Nessa época, o conjunto contava com o baterista James Müller, substituído no ano seguinte por Cidão. O líder do grupo era o cantor, instrumentista e compositor Paulo Barnabé, que depois de tocar com o irmão Arrigo Barnabé e Itamar Assumpção, investiu na carreira solo montando o conjunto. Teve o primeiro disco lançado em 1985 pelo selo Lira Paulistana. No EP destacou-se a versão do grupo para o clássico da Jovem Guarda "Tijolinho", de Wagner Benatti. No ano seguinte, participou da trilha sonora do filme "Cidade Oculta", de Chico Botelho, com a música "Pregador Maldito", de autoria de Paulo Barnabé.
(Rogério Utrila)

Patife Band EP (1986)
1. Tijolinho
2. Pregador Maldito
3. Pesadelo
4. Tô Tenso
5. Noite Feliz
6. Peiote

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Kafka - Musikanervosa (1987)

O Kafka foi uma banda pouco conhecida do rock brasileiro dos anos 80. Lançou dois LPs, Musikanervosa (1987) e Obra dos Sonhos (1989), posteriormente relançados num só CD. Ouvidos hoje remetem a uma época em que o rock no Brasil era bem menos unidimensional do que hoje. Musikanervosa traz uma ousada e bem conduzida mistura de psicodelismo com toques góticos, orientais e jazzísticos (este, o fio puxado pelo sax de Renato Mello), com letras cheias de referência literárias (a música Gregor, é claro, é baseada em A Metamorfose, do Franz padrinho Kafka), às vezes pecando pelos exageros. Destacam-se em Musikanervosa o hit Temerário Lua (Ente Um) (em que o vocal de Abrão Levin lembra bastante o de Guilherme Arantes), Valsa do Medo (bem Cocteau Twins) e As Tribos da Noite (com a inconfundível guitarra glissando de Fábio Golfetti, do Violeta de Outono).
(Silvio Essinger do site CliqueMusic)

Musikanervosa (1987)
1. Tribos da Noite
2. Valsa do Medo
3. Idade Média
4. Temerário Lua
5. Gregor
6. Além das Nuvens
7. Musikanervosa
8. Tribos da Noite (ao vivo)

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Vzyadoq Moe - O Ápice (1987)

VZYADOQ MOE - Um nome impronunciável para um som impressionante
(Sônia Maia na Bizz – Novembro de 1986)

Quando a fita aterrissou aqui na redação, os primeiros ouvidos logo questionaram: "O que é isso? De onde vêm? Quem são?" Isso era uma mistura inspirada no expressionismo alemão e na poesia dadaísta, usando latas como bateria e percussão, e um vocal antivocal, fora do ritmo. Eles vêm de Sorocada, interior de São Paulo, e são os Vzyadoq Moe.
Nossos ouvidos não mentiram. Apesar de terem montado o grupo há apenas sete meses, esses garotos (15 a 17 anos) já têm seus caminhos muito bem definidos.
“Queremos chegar à Europa. Tem muita gente que acha que banda nacional não presta. Queremos mudar isso. Temos condições de arrebatar o cetro de Londres. Lá está tudo morto! As únicas coisas novas e que realemtne prestam são Smiths e Jesus and Mary Chains".
E aqui? “Mercenárias, Akira S & As Garotas que Erraram, Cabine C, Chance e Fellini”, concordam. Orlak acrescenta: “Mercenárias estão acima dos outros, mas o Vzyadoq está acima de tudo”, conclui Fausto.
O nome foi feito á base de sorteio de letras. No mais, minimalismo e preocupação de não parecer nada. “Virou até paranóia. Descartamos muitas músicas, porque achamos que pareciam com alguma coisa. Além disso, o que torna o som característico é o fato de todos os instrumentos estarem direcionados para idéia de banda, e não o contrário”, vão completando um após o outro. Edgard (baixo), Fausto T. (vocal e letras), Orlak (guitarra), J. Calegari Jr. (guitarra) e Marcos (percussão) não estão sendo arrogantes.
O Vzyadoq é diferente, é novo, é demente, é idéia pura. Que venha o vinil para que todos possam conferir.

O Ápice (1987)
1. Junto Ao Céu
2. O Último Designo
3. O Incerto
4. Desejo Em Chamas
5. Redenção
6. Não Há Morte
7. A Monomania
8. O Ápice
9. Guerra Das Sombras
10. Expansão

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Site: Vzyadoq Moe

The Gilbertos - Baby Is Not At Home EP

The Gilbertos neste EP de material extra e raro, que só saiu em CDR. "Der Wendersamba" é uma obra prima da melancolia, cantada em alemão.

Baby Is Not At Home EP1. Baby Is Not At Home
2. Christ(a)
3. Samba e Amor (Chico Buarque)
4. Silver And Gold
5. Der Wendersamba
6. Loin De Chez Nous

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Créditos e agradecimentos: Renato Torres.

The Gilbertos - Deite-se Ao Meu Lado (2003)

The Gilbertos de Thomas Pappon anuncia uma viagem à MPB descompromissada que ele vem fazendo durante décadas. Sem ter tido grande sucesso comercial com a seminal banda Fellini (existente desde os anos 80), Thomas Pappon vive o reconhecimento de excelente músico e compositor por uma pequena parcela de ouvintes que têm a sorte de conhecer seu trabalho. Thomas hoje vive na Ingleterra e trabalha na BBC de Londres apresentando um programa de rádio. Porém, o ex-Fellini é inquieto demais para deixar seu trabalho como compositor de lado. Thomas montou uma nova bamda, o The Gilbertos, sua banda de um homem só onde ele toca guitarra, baixo, gaita, faz as programações, canta e tudo o mais que tiver que ser feito. Mais independente, impossível.
Seu último trabalho, "Deite-se do meu lado", sucessor do excelente debut "Os Eurosambas 1992-1998", rendeu várias críticas positivas aqui no Brasil.
(texto extraído do site poppycorn)

Deite-se Ao Meu Lado (2003)
1. Mundo de Maravilhas
2. Dia D
3. Porteira (da Vida)
4. Pode Me Ligar
5. Noite de Cristal
6. Lá Vem Vocês
7. Fantasmas
8. Um Hippie
9. Ases do Espaço
10. Goodbye, Hombre

Créditos e agradecimentos: Renato Torres.

The Gilbertos - Os Eurosambas (1992-1998)

The Gilbertos no disco de estréia do fabuloso novo projeto de Thomas Pappon, multiinstrumentista do Fellini.
O jornalista e músico Thomas Pappon, que já fez parte de bandas inportantes da cena independente dos anos 80 como Voluntários da Pátria, Smack e Fellini, lançou através do selo carioca midsummer madness records o seu mais novo projeto musical, chamado The Gilbertos.
Na verdade, trata-se de um duo formado por ele e sua mulher Karla Pappon cuja sonoridade pode ser definida como uma neo-bossa-nova. As músicas foram gravadas no tempo livre de Thomas num porta-estúdio em sua casa em Colônia (Alemanha) e depois em Londres (onde mora atualmente), num processo muito parecido como gravava o Fellini. Aliás, o som do The Gilbertos lembra muito a última fase do Fellini, à época do LP “Amor Louco”, em 1990.

Os Eurossambas (1992-1998)
1. Les Trois Maries
2. Esguicho
3. Everywhere (Thomas Pappon-Cadão Volpato)
4. Erundina Song
5. I Hope
6. Jimmy Scott
7. Elefante e Castelo
8. Baby Is Not At Home
9. Amor Amor Amor
10. Polly (Gene Clark)
11. Minha Menina
12. She´s So Fine

Créditos e agradecimentos: Renato Torres.

Funziona Senza Vapore - Funziona Senza Vapore (1992)

Funziona Senza Vapore foi um projeto de Cadão Volpato gravado em 1992, logo após a partida de Thomas Pappon pra Europa, e lançado apenas em 2002. Chico Science e a turma do mangue bit receberam influência deste material, donde tiraram "Criança de Domingo", gravada no Afrociberdelia. Conta com Ricardo Salvagni (baixo, ritmos eletrônicos), Jair Marcos (guitarra e voz), ex-integrantes do Fellini, e Stela Campos (teclados e voz).

Funziona Senza Vapore (1992)
1. Shakespeare
2. Camaradas
3. Se V. for Onde V. For
4. Veneza
5. Passagem Meteórica
6. Valsa do Père Lachaise
7. Depois, o Amor
8. Zero de Comportamento
9. Criança de Domingo
10. Lava
11. Flor da Espera

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Créditos e agradecimentos: Renato Torres.

Fellini - Amanhã É Tarde (2001)

Quase dez anos depois do lançamento do último disco, em 1998, o Fellini lança em 2002 Amanhã É Tarde, o quinto CD com o nome do grupo, mais um feito apenas pela dupla Pappon-Volpato.

Amanhã É Tarde (2001)
1. Polichinelo
2. As Peles
3. Amanhã É Tarde
4. Gravado No Rio
5. Greve
6. Ventre Livre
7. O Quarto
8. Besouro
9. Retrato
10. Jardim Secreto
11. Contas
12. Longe
13. Canção

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Fellini - Amor Louco (1989)

Em 1989, dois anos depois, o Fellini voltou à formação original para lançar Amor Louco, um disco gravado em melhores condições com uma produção mais caprichada, bancado pelo selo Wop Bop.

Amor Louco (1989)
1. Chico Buarque Song
2. Amor Louco
3. Clepsidra
4. Cidade Irmã
5. LSD
6. Você é Música
7. Love 'Til The Morning
8. Grandes Ilusões
9. Samba das Luzes
10. Città Piu Bella
11. Kandinski Song
12. É O Destino (bônus track)
13. Aeroporto (bônus track)

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Fellini - 3 Lugares Diferentes (1987)

Em 1987 o Fellini lança o disco 3 Lugares Diferentes, que aprofundou a ligação com os ritmos brasileiros e foi o último trabalho lançado pela Baratos Afins.

Três Lugares Diferentes (1987)
1. Ambos Mundos
2. Rosas
3. La Paz Song
4. Teu Inglês
5. Zum Zum Zum Zazoeira
6. Pai
7. Valsa De La Revolución
8. Massacres Da Coletivização
9. Rio-Bahia
10. Lavore Stanca
11. Onde O Sol Se Esconde
12. Zum Zum Zum Zazoeira *
13. Ambos Mundos *
14. Teu Inglês *
(* Faixas bônus, gravadas ao vivo em 5.fev.1988, no aniversário de dez anos da Baratos Afins, selo do grupo na época. )

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Fellini - Fellini Só Vive Duas Vezes (1986)

Fellini Só Vive Duas Vezes foi gravado em janeiro de 86 na casa de Thomas Pappon apenas por ele - tocando todos os instrumentos e Cadão Volpato cantando. Esse é o LP que marca o começo da aproximação com a MPB que se tornou a marca do grupo. Ele mistura baladas com climas pós-punk a canções com batidas puxando para o samba. Esse disco foi considerado pela Revista Bizz, de setembro de 1986, como a gema preciosa destinada a marcar a música pop brasileira da década.
(trecho de texto extraido do livro BRock e do site B*Scene)

Fellini Só Vive Duas Vezes (1986)
1. Alcatraz Song
2. Mãe Dos Gatos
3. Todos Os Dias da Semana
4. Domingo De Páscoa
5. Alguma Coisa Vai Dar
6. Burros & Oceanos
7. Socorro
8. Tabú
9. Tudo Sobre Você
10. O Padre Hippie
11. O Padre Hippie Voltou

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Fellini - O Adeus de Fellini (1985)

Thomas Pappon formou o Fellini com Minho K e Cadão Volpato, que tentava ser a ponte entre o moderno e o brasileiro numa linguagem que não era estranha a ninguém. Tocando na inauguração da danceteria Clash, a idéia de Thomas Pappon era lançar apenas um disco, o que aconteceu com o LP, O Adeus de Fellini. Gravado no outono de 1985 e produzido por Luiz Calanca, este disco trazia uma mistura de batuque com pós-punk inglês, citação do beat Ferlighetti, letra em alemão e os versos certeiros de Rock Europeu.
(trecho do texto extraido do livro BRock - A Historia do Rock Brasileiro dos Anos 80)

O Adeus de Fellini (1985)
1. Funziona Senza Vapore
2. Rock Europeu
3. História Do Fogo
4. Cultura
5. Outro Endereço Outra Vida
6. Bolero
7. Bolero 2
8. Shiva! Shiva!
9. Nada
10. Zäune
11. Nada Ao Vivo

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