
Grupo paulistano de rock que começou em 1984 com sonoridade pós-punk e letras enigmáticas. A postura irônica ficou evidente no seu primeiro lançamento, o LP
“O Adeus de Fellini” (1985), editado pelo selo independente Baratos Afins. Parte de uma cena de rock de vanguarda paulistana da metade dos anos 80 (ao lado de bandas como Akira S & As Garotas Que Erraram, Voluntários da Pátria e Mercenárias), o Fellini apostou na aproximação entre a melancolia do samba e a do rock em seu segundo LP,
“Fellini Só Vive Duas Vezes” (1986), gravado apenas por Cadão Volpato (voz) e Thomas Pappon (instrumentos diversos), num estúdio caseiro. A banda ainda gravaria os discos
“Três Lugares Diferentes” (87) e
“Amor Louco” (89) antes de encerrar suas atividades. Cadão seguiria com o grupo Funziona Senza Vapore e Thomas, mais tarde, radicado em Londres, montaria com a esposa a dupla The Gilbertos, que lançou o disco “Os Eurosambas 1992-1998”. Influência sobre artistas do pop nacional como Chico Science, o Fellini se reuniria brevemente para alguns shows no fim da década de 90. O grupo era composto por: Cadão Volpato, voz; Thomas Pappon, baixo, bateria e piano; Jayr Marcos e Minho K, guitarra e violão; Ricardo Salvagni, baixo.
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O Adeus de Fellini (1985)
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Fellini só vive 2 vezes (1986)
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3 Lugares Diferentes (1987)
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Amor Louco (1989)
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Amanhã é tarde (2002)
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